ECONOMIA
Baixada cuiabana programa ações para 2022 visando fortalecimento da economia local

A baixada cuiabana mais conhecida pelos centros comerciais e pela metrópole Cuiabá, também possui uma extensa área rural. São mais de 2100 propriedades rurais distribuídas entre 48 comunidades e assentamentos. São nessas comunidades que atuam os Sindicatos Rurais e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT).
A Regional do Senar-MT de Cuiabá compreende nove sindicatos que atendem 13 municípios, dentre eles a capital, Nossa Senhora do Livramento, Rosário Oeste, entre outros. Em 2021 os cursos mais demandados foram de vacinação contra brucelose, doma racional e rédeas de equinos, produção de derivados do leite, transformação caseira de produtos de origem animal em embutidos e defumados de carne suína e de pescado.
No último ano, também foram realizadas novas e importantes parcerias. Dentre elas estão a expansão do programa de Equoterapia para o município de Poconé e o início da oferta de capacitações nos polos tecnológicos – CT Aguaçu e CT do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA).
Para 2022 já estão programadas mais de 600 ações educacionais nos municípios que compreendem a Regional. As atividades são voltadas para o setor agropecuário e principalmente às cadeias produtivas de pecuária de corte, piscicultura e avicultura, que movimentam a economia local.
Segundo o supervisor da Regional de Cuiabá, Natalino Márcio Viana, para 2022 a expectativa é elevar o número de parceiros locais e aumentar a abrangência do atendimento ao público rural. “Assim conseguiremos melhores estruturas para a realização de capacitações e maior oferta de cursos e programas para a região”.
Regionais – O Senar-MT conta com o apoio de dez Regionais, a fim de organizar a demanda e ser um elo entre a instituição e os Sindicatos Rurais. Cada Regional possui um supervisor que é responsável por dar suporte aos municípios e conhecer as necessidades de cada região.
A Regional de Cuiabá abrange os Sindicatos Rurais de: Acorizal, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leverger. Além dessas cidades, os Sindicatos estendem o atendimento aos municípios de Barão de Melgaço, Jangada, Nobres e Várzea Grande.
De acordo com o superintendente do Senar-MT, Francisco Olavo Pugliesi de Castro, mais conhecido como Chico da Pauliceia, as Regionais são cruciais para o acompanhamento das localidades. “As Regionais são um braço do Senar-MT que nos ajudam a acompanhar cada parte desse nosso estado grandioso e cheio de particularidades”, afirma.
Luto – No sábado (14.05), o presidente interino do Sindicato Rural de Cuiabá, Luiz Carlos Alécio, faleceu em decorrência de câncer. Ele estava respondendo pela instituição desde março deste ano. Em nota, o Sistema Famato lamentou a perda deste grande profissional que deixou esposa, três filhos, dois netos, colegas e amigos.
Fonte: ASCOM Senar


ECONOMIA
Pelo menos 20 estados anunciaram a redução do ICMS sobre combustíveis
Governadores do Ceará e do Amazonas fizeram os anúncios nesta segunda

Pelo menos 20 estados já anunciaram a redução do ICMS sobre combustíveis. Os governadores do Ceará e do Amazonas fizeram os anúncios nesta segunda-feira (04).
O Distrito Federal publicou no dia primeiro deste mês um decreto limitando em 18% a cobrança do ICMS. As alíquotas da gasolina e do etanol eram de 27%. Segundo o governo distrital, a perda é estimada em R$ 1,7 bilhão por ano.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) disse que terá que rever as contas do Distrito Federal. O Sindicato dos Comércio Varejista de Combustíveis do DF estima uma redução de R$0,43 na gasolina e R$ 0,40 no etanol com a redução do ICMS. Os consumidores devem sentir aos poucos a diferença na bomba, com a renovação dos estoques, diz o presidente da entidade Paulo Tavares.
São Paulo foi o primeiro a fazer a redução do ICMS. No estado, a alíquota caiu de 25% para 18%. Minas Gerais, Goiás, Paraná e Amapá também já anunciaram o corte.
As ações procuram atender a lei que limitou o ICMS sobre combustíveis ou a definição do Conselho Nacional de Política Fazendária de que o imposto deve ser calculado sobre a média de preços dos últimos 60 meses.
Mas, a discussão ainda não terminou. No Congresso, os parlamentares ainda precisam avaliar os vetos do presidente Jair Bolsonaro à lei do teto do ICMS. No Supremo Tribunal Federal, governadores questionam a lei do teto e a lei que determinou alíquota uniforme em todo o país.
Fonte: Agência Brasil
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