ECONOMIA
Nascido em janeiro pode atualizar dados no Caixa Tem a partir de hoje
Procedimento pode ser feito totalmente pelo celular

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. O procedimento pode ser feito a partir de hoje (14) pelos clientes nascidos em janeiro.
A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.
Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).
O calendário de atualização seguirá um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma continua na terça-feira (16) para os nascidos em fevereiro, na quinta-feira (18) para os nascidos em março, até encerrar em 31 de março, para os nascidos em dezembro.
Confira o cronograma completo abaixo:
Mês de nascimento | Data de atualização |
Janeiro | 14/3 (domingo) |
Fevereiro | 16/3 (terça) |
Março | 18/3 (quinta) |
Abril | 20/3 (sábado) |
Maio | 22/3 (segunda) |
Junho | 23/3 (terça) |
Julho | 24/3 (quarta) |
Agosto | 25/3 (quinta) |
Setembro | 26/3 (sexta) |
Outubro | 29/3 (segunda) |
Novembro | 30/3 (terça) |
Dezembro | 31/3 (quarta) |
No ano passado, a Caixa abriu mais de 105 milhões de contas poupança digitais, das quais 35 milhões para brasileiros que nunca tiveram contas em banco. Além do auxílio emergencial, o Caixa Tem foi usado para o pagamento do saque emergencial do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).
Uma lei sancionada no fim de outubro autorizou a ampliação do uso das contas poupança digitais para o pagamento de outros benefícios sociais e previdenciários. Desde dezembro, os beneficiários do Bolsa Família e do abono salarial passaram a receber por essa modalidade.


ECONOMIA
Motoristas de aplicativo cogitam parar: “É inviável trabalhar”

Com a alta no preço do combustível, motoristas de aplicativo de Cuiabá já notaram uma queda drástica no valor dos ganhos diários. Em postos da Capital, já há álcool sendo vendido por R$ 4,19 e a gasolina a R$ 5,69. Para os trabalhadores, a profissão se tornou inviável.
O vice-presidente da Associação dos Motoristas de Aplicativo de Mato Grosso, Kleber Campos, contou ao MidiaNews que em uma viagem no valor de R$ 8 os profissionais chegam a receber menos de R$ 3.
De acordo com ele, os aplicativos cobram uma taxa de R$ 0,93 por quilômetro rodado. O percentual é o mesmo desde de 2016, mas, por conta da crise financeira enfrentada pelo Brasil, os gastos dos motoristas ficaram cada vez maiores.
“Quando o álcool estava R$ 3,79 já terminávamos o mês no prejuízo. Trabalhando muito, de forma incansável e desgastando nossa saúde para ganhar dois salários mínimos no máximo. São até 15 horas de trabalho seguidas. É desumano. Hoje, com o combustível nesse preço, pode esquecer… Piorou muito mais nossa situação. Não temos mais como trabalhar”.
Kleber, que é motorista desde 2017, explicou que os aplicativos criaram modalidades para oferecer descontos aos usuários, fator que causa ainda mais prejuízo após o desconto das taxas cobradas dos motoristas.
A categoria pretende se reunir com deputados estaduais e com o Governo do Estado para dialogar sobre a alta do combustível.
Para Kleber, se a situação continuar como está, a profissão de motorista de aplicativo será extinta.
“Se isso acontecer, vão ser 5 mil motoristas que vão parar. Fora as pessoas que atuam indiretamente, como lava-jatos e oficinas”.
Os trabalhadores ainda cogitam uma paralisação por conta do preço. Nas redes sociais, viralizaram vídeos de motoristas mostrando os problemas enfrentados por conta dos atuais aumentos.
“Não dá para trabalhar tirando dinheiro do próprio bolso, porque hoje estamos nessa situação. Temos parceiros que já passam necessidades, organizamos ações e eventos para ajudar. É desumano”, completou.
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